

SEO são técnicas para ranquear websites nas primeiras páginas nas buscas orgânicas. Este guia explica o que realmente importa para otimizar sites e blogs no Google.
SEO é abreviação de Search Engine Optimization, que significa Otimização pra motores de busca. Estas técnicas são pré-requisitos para habilitar os websites para ranquear websites no Google, em busca das primeiras posições no Google nas buscas orgânicas.
Nada garante o sucesso, já que diversos sites disputam o mesmo espaço e apenas alguns terão destaque.
Índice
Como funciona o Google
O Google releva pouco detalhes técnicos sobre seus algoritmos. Por outro lado, há muita gente “faturando” com o tema. Por isso existem tantas promessas de técnicas “ninjas” e ferramentas para colocar sites no topo do Google. Alguns gurus até parecem que ajudaram a escrever os códigos do Google, de tanto que “dominam” o assunto.
Mas é possível explicar de forma simples como funciona: o Google “rastreia e acessa” os sites, em especial aos que estão oficialmente conectados pelo Google Console. Com base nas informações das páginas, principalmente dos títulos, cria uma base de dados que é utilizada nas buscas. A grande sacada são os algoritmos e tecnologias aplicadas, permitindo o armazenamento desta magnitude, com buscas instantâneas e de qualidade. Para entregar a melhor informação, o “Google” analisa o desempenho dos sites rastreados, e cria seu ranking de posicionamento.
Como aprender SEO
Eu aprendi SEO em 2008, estudando tudo que havia disponível. O termo era desconhecido na época. Em 2009 pude colocar em prática meus aprendizados. Logo comecei a colher os resultados, com um blog corporativo, que ganhou as primeiras posições a nível nacional. As vendas da minha empresa de software explodiram com apoio decisivo do marketing de conteúdo. Além do alto volume de acessos, conquistamos autoridade sobre o tema.
Isto foi o pilar para que a minha empresa na época saísse do anonimato e se tornasse líder nacional no segmento que atuava. Claro, o produto tinha demanda e qualidade. Vendi aquela empresa em 2011 para uma multinacional.
A partir desta experiência nunca mais parei de praticar SEO. Muita coisa mudou desde então, mas os princípios básicos continuam os mesmos: conteúdo de qualidade e tecnologia adequada na construção de sites. No meio de tanta informação e técnicas de SEO, minha principal lição foi dar atenção para o que é realmente relevante. É preciso aplicar o “princípio de Pareto 80-20”, ou seja, atingir em torno de 80% do resultado com 20% do esforço. Isto significa desconsiderar itens que não influenciam tanto e exigem um grande trabalho.
Afinal, o SEO é apenas uma parte do marketing digital, e depende de vários fatores externos, como a concorrência. Fuja das referências criadas por empresas que investem milhões em conteúdo. Esta não é a realidade das empresas.
Então as dicas para aprender são:
- Estude. Este artigo é seu ponto de partida.
- Pratique. Aplique o que aprendeu e observe o resultado.
- Seja paciente e persistente.
- Por fim, lembre-se que SEO não tem garantias. Use como complemento para o marketing digital de performance.
- Consulte primeiro a ajuda do Google: https://support.google.com/webmasters/answer/7451184?hl=pt-BR
- Somente depois use referências específicas, como https://searchengineland.com/
Regras básicas de SEO
Como testar sua posição atual
Sempre que testar a sua indexação use uma guia anônima. Algumas buscas podem ficar no “cache” do navegador e dar uma visão errada da posição real. Faça testes mobile e desktop.
A posição real atual pode ser vista no Google Console, que será explicado mais adiante neste artigo.
Cada página do Google tem 10 impressões orgânicas.
Se seu site está na posição 4 para uma busca, significa que é a 4ª da primeira página.
Se está na posição 57, significa que está na 7ª posição da página 6.
Mas variações nesta posição ocorrem por causa da localização e outras sacadas do algoritmo do Google. Inclusive testes que ele realiza para ver se determinada página não tem melhor desempenho de leitura, para otimizar cada vez o ranking.
Como escolher as palavras chaves
Defina seus termos principais. 5 termos, 10 no máximo pode ser o ponto de partida. Utilize o bom senso para defini-los, e valide com ferramentas como o Google Trends e o Planejador de Palavras Chaves do Google Ads. Há outras ferramentas, mas o ponto de partida é sempre o que o Google lhe fornece.
Por exemplo, para o eKyte optamos por:
- Gestão de marketing digital
- Ferramenta gestão de marketing digital
- Plataforma gestão de marketing digital
- Software gestão de marketing digital
- Planejamento de campanhas digitais
Ao conquistar estes termos, vários outros vieram como consequência.
Mas por que não optaram por marketing digital?
Apesar do volume maior de buscas, trata-se de uma expressão genérica. E praticamente impossível de ser alcançada, já que há muito conteúdo sobre o tema. Então fomos mais objetivos e realistas.
O resultado depois de um ano de conteúdos e campanhas? Veja os resultados extraídos do Google Console.
Quanto tempo leva para indexar um site
O “time to market” já passou para a maioria dos segmentos com relação a investir em SEO. Já tem muito conteúdo na internet. Correr atrás do prejuízo vai exigir muito esforço e qualidade. Mas não há outra saída para quem quer ter relevância digital nas buscas orgânicas.
Só há uma primeira página, e muita gente querendo este espaço, que já está dominado. Para vencer isso seja consistente, autêntico e persistente.
Quando o site ainda não relevante no Google ou foi lançado recentemente, ranquear costuma ser demorado. O prazo é de 6 a 18 meses. Claro, considerando que toda parte técnica está adequada, que conteúdo é relevante e que outras táticas de divulgação foram utilizadas para aplicar visitas.
Para um site que já tem boa reputação, os textos podem indexar rapidamente. Uma semana pode ser suficiente, alguns casos 1 dia.
O que fazer quando está em dúvida sobre a melhor técnica
Use referências. Faça buscas e veja como os primeiros colocados estão agindo. Melhor do que qualquer “guru”, é a realidade.
Em segundo lugar use a documentação do Google como referência principal. Só depois disso busque ajuda dos especialistas.
Como escrever para melhorar SEO
Escreva os textos pensando no público alvo, não como um robô querendo agradar o Google. O Google tenta medir a satisfação do leitor, com base em tempo de navegação, número de páginas lidas e outras métricas que não sabemos.
Seja original. Isto não quer dizer que não pode usar referências ou citar outros autores, mas que deve agregar valor com novidades e conhecimentos específicos.
Procure responder as dores das pessoas e empresas, como se fossem respostas para as buscas mais comuns.
Complemente os conteúdos com imagens e vídeos relevantes.
Técnicas de SEO On-Page
São as técnicas aplicadas na estrutura da página, relacionadas ao conteúdo. É o ponto de partida e o principal. Se isto estiver errado, as demais técnicas não funcionam. Errar neste quesito é como seguir um mapa para uma rota errada.
Esta técnica consiste em planejar e preencher 4 campos que todas as páginas web devem ter: título, descrição, url e h1.
Escreva os textos pensando no público alvo, em como eles buscam. Mas lembre-se do Google também, ou seja, respeite tamanhos e ordem das frases e palavras chaves.
Sites construídos em boas plataformas facilitam a aplicação destas informações. Oferecem uma área na estrutura da página para informar cada um deles. Para quem usa WordPress, sugiro instalar o plugin Yoast.
Vamos utilizar este exemplo para explicar cada um dos campos:
A primeira posição é uma página do guia de gestão de marketing digital do eKyte: https://www.ekyte.com/guide/pt-br/como-fazer/como-fazer-um-plano-de-campanhas-de-marketing-digital/
Título (title)
É a frase que aparece em destaque nas buscas do Google. Também pode ser vista na aba do navegador quando se está na página.
As palavras chaves que o público alvo costuma utilizar nas buscas devem estar no título, ou pelo menos parte delas. Explique qual é o tema da página.
Na imagem acima, o título é: Como fazer um Plano de Campanhas de marketing digital
Tamanho máximo: 70 caracteres. Algumas indícios recentes remetem a possibilidade de atualmente ser apenas 65 caracteres.
Se ultrapassar o Google vai ignorar, mas não vai penalizar a página. Mas como boa prática, ao planejar o título, respeite o limite, caso contrário palavras fundamentais podem ficar depois do tamanho máximo e serão ignoradas.
Atenção: adicionar ” | Nome site” (“espaço” + “-” ou “|” + espaço”) no final de cada página. Isto também conta no tamanho máximo. Para blogs isto é opcional. Eu evito, para deixar a frase mais parecida com notícias, menos comercial.
Leia também Como escolher tema e título no marketing de conteúdo para SEO
Descrição (description)
São as duas linhas que aparecem depois do título na página de busca do Google, que explicam com mais detalhes do que se trata a página encontrada. Aplique as palavras chaves, crie um gatilho de ação, incentive o acesso. O texto deve ser fluído, fácil leitura, e bem redigito.
Tamanho máximo: 154 caracteres
No exemplo acima: O planejamento de campanha digital é responsável pela estratégia e organização das ações. O plano guia a produção, publicação e performance das campanhas
Importante: diversas literatura sobre SEO mencionam que este campo não é considerado na indexação do Google, que sua função é apenas descrever a página. Eu discordo, acredito que tem relevância na indexação. Pesquisei e descobri que um texto sobre SEO de 2010 deu origem a esta “lenda”. Vários blogs republicaram aquele texto, e a partir daí virou referência para muita gente.
Eu devo ter planejado ao menos 5.000 páginas de websites, e acompanhado regularmente o desempenho delas durante mais de 10 anos. Vi muitos conteúdos serem indexados pelos termos da descrição. Mas para comprovar, basta fazer alguns testes para ver o termo digitado estava apenas na descrição, e não no título.
Veja este exemplo, onde parte dos termos estava no título e o resto na descrição:
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URL
É o link e deve ser igual ao título, com as palavras separadas por “-“, sem acentuação. Isto gera uma URL amigável, ou seja, viabiliza a leitura ao invés de utilizar códigos.
Quando a página está abaixo de vários níveis, estas palavras também são consideradas.
Por exemplo, /beneficios-frutas/banana-branca, a palavra “benefícios” é considerada.
H1 ou Header 1
É o primeiro título que aparece na página. Só pode ter um H1 em cada página.
Pode ser semelhante ou igual ao título, com um contexto que tenha mais relação com a página. No caso de blog, é praticamente igual, mas sem a aplicação do padrão citado no título no final ” | nome do site”.
Tamanho máximo: 70 caracteres
E o conteúdo da página?
O conteúdo (texto e imagens) é fundamental para que os visitantes mostrem ao Google que gostaram. Isto é feito com tempo de leitura, compartilhamentos e releituras. Não sabemos ao certo como o Google avalia todos estes requisitos, mas trata-se de algo bem evoluído que julga o valor da página.
H2, H3 .. outros títulos
São importantes para estrutura o texto e destacar palavras chaves, e principalmente para organizar o texto e permitir este tipo de estrutura. Plataformas como WordPress facilitam a aplicação dos títulos.
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Densidade de palavras chaves
Na real, se o conteúdo for bom, isto automaticamente estará bem definido. Alguns dizem para manter X% de palavras, mas nada disso é comprovado. Minha recomendação é ignorar esta técnica. Escreva para o público, da forma que gostaria de ler. Seja objetivo e direto.
Imagens
As imagens das páginas também são indexadas pelo Google para a busca por imagens. Neste caso, o Google utiliza o campo “Texto Alternativo”, conhecido como “Alt Text”.
Utilize em torno de 5 palavras para descrever a imagem.
As principais plataformas, como WordPress, facilitam a aplicação do texto alternativo.
Se possível, utilize a URL da imagem semelhante ao texto alternativo. Acredito que colabora na indexação. Não é um fato comprovado, mas por alguns testes acredito nesta tese. Por exemplo, neste caso a URL poderia ser “fases-gestao-marketing-digital.png” ou “fases gestão marketing digital.png”
Veja este exemplo de buscas por imagens:
Links internos
Consiste em aplicar referências a outras páginas dentro do textos. Pode ser para explicar um termo do texto, ou mesmo para recomendar uma leitura relacionada ao tema em questão.
Esta técnica aumenta o tempo de navegação, o número de páginas lidas e reduz a taxa de rejeição. Assim, aumenta a satisfação do visitante e demonstra ao Google alto engajamento, fator necessário para que um conteúdo seja considerado “melhor” que outro.
Neste exemplo, vemos os dois casos, onde a palavra “métricas” tem link, assim como um saiba mais relacionando a outro artigo.
Técnicas de SEO nas plataformas
A qualidade da construção do site é um fator crucial para diversas técnicas de SEO. Tanto a plataforma escolhida, quanto os desenvolvedores podem contribuir neste processo, ou prejudicar.
Sabe aquela diferença de preço de site entre agências? Uma parte está aqui, aparentemente invisível. Algumas não fazem absolutamente nada em relação a isso no projeto. Agora imagine quanto estas técnicas citadas no artigo custam para ser aplicadas?
Não significa que um site caro leva em consideração todas boas práticas de SEO, mas a preocupação e conhecimento em SEO costuma ser um abismo entre agências digitais que promovem alterações de valores.
Google Search Console
É a ferramenta do Google para aprimorar a integração do mecanismo de busca com o site. Também oferece relatórios para analisar desempenho e inconsistências. É necessário criar uma conta e vincular o site. Muitos não fazem este passo básico.
Acesse em: https://search.google.com/search-console
Boas plataformas para construção de sites, como WordPress, geram as informações necessárias para esta integração. Profissionais responsáveis por construir sites devem estar preparados para promover esta integração. Os dois principais pontos de integração são os arquivos “robots.txt” e “sitemap.xml”.
- Robots: indica as páginas que devem ser ignoradas na indexação, por exemplo, páginas administrativas.
- Sitemap: contém a estrutura do site, para facilitar a leitura do Google. Podem haver vários arquivos sitemap. Por exemplo, um para o site, outro para o blog.
Todos profissionais que geram conteúdo ou atualizam páginas deveriam ter acesso aos relatórios desta ferramenta, para entender o desempenho das buscas orgânicas.
Veja um dos principais relatórios para monitoramento do desempenho:
Saiba mais na ajuda do Google Search Console
Redirecionamento de páginas não existentes
Quando uma página deixa de existir, é recomendado a criação do “redirecionamento 301” no servidor. Assim, quando o link for acessado, automaticamente a página carregada é a indicada no redirecionamento.
Sem este comando, o usuário se depara com o erro 404, que significa que a página não existe.
Isto ajuda ao Google refazer a indexação, e evita que o visitante caia em uma página sem conteúdo que vai causar sua desistência imediata.
Performance de leitura de páginas
A velocidade do site é fator de indexação, já que o Google se preocupa com a satisfação dos visitantes. Depende de vários fatores, como:
- Qualidade da plataforma
- Servidor onde o site está hospedado
- Codificação das páginas
- Tamanho das imagens
O Google PageSpeed Insights ajuda a analisar a performance: https://developers.google.com/speed/pagespeed/insights/?hl=pt-br
Responsividade
É a compatibilidade do site com dispositivos móveis, ou seja, como ele se apresenta nos smartphones. Não basta “rodar no celular”, é necessário que mantenha proporções adequadas de leitura e navegação. Depende das técnicas de design e usabilidade para promover conforto e praticidade aos visitantes.
O Test My Site é uma ferramenta do Google para medir performance em redes móveis e também avaliar a qualidade da responsividade: https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/feature/testmysite/
AMP
É uma técnica para que o Google armazene as páginas em “cache” para carregamento rápido em dispositivos móveis, acelerando a velocidade de carregamento. Serve principalmente para as páginas de blogs e notícias.
É um procedimento técnico aplicado na plataforma do site, que carrega a página em um template padrão definido pelo Google. Deve ser aplicado pelo desenvolvedor web responsável pelo site. Plataformas como WordPress facilitam a geração destas páginas, com plugins que fazem todo processo automático.
Se não utilizado, o site perderá espaço nas leituras em dispositivos móveis para outros sites que apliquem esta técnica. É opcional, mas é recomendado.
Saiba mais em https://developers.google.com/
Técnicas de SEO Of-Page
Promova campanhas
Para ser reconhecido como um bom conteúdo, é necessário ter tráfego para que o Google analise o comportamento dos leitores e julgue a qualidade das informações.
Após publicar conteúdos, promova tráfego:
- Compartilhe em redes sociais.
- Crie campanhas patrocinadas.
- Dispare newsletter.
Depois que o site já tiver uma reputação e tráfego orgânico, ficará mais fácil para o Google avaliar os novos conteúdos, mesmo sem muitas campanhas. De qualquer forma vale ressaltar que o marketing profissional depende de patrocínio. Tráfego orgânico é importante, mas é um complemento.
Backlinks
Consiste em publicar artigos em sites ou blogs relacionados a sua área de negócio, com links que apontem para seu site. Ou então aplicar links no próprio artigo já existente no site. Por exemplo, quando um artigo cita “automação industrial”, ter link para um artigo em seu site sobre o assunto.
Muitos especialistas em SEO vão ficar com vontade de me bater por isso, “mas meu artigo, minhas regras”.
Dentro da “regra de pareto”, considero esta técnica a última a ser realizada. Se já é caro escrever no seu próprio site ou blog, imagina criar textos para outros. Além disso, se realizadas de forma equivocada ainda podem gerar o efeito contrário.
Não estou afirmando que não funciona, e sim que é complexo, perigoso, caro e há muitas outras ações relevantes para fazer antes de chegar neste nível. É questão de prioridade, deixe isto por último, depois que tudo for resolvido. Faça alguns e meça o retorno, antes de aplicar em escala. Meus projetos sempre decolaram sem me preocupar com backlinks.
Por outro lado, capriche nos links internos.
Conclusão
SEO é importante e deve ser levado a sério, mas dentro de um esforço compatível com os recursos. Não aposte todas as fichas, pois o processo é demorado, e dependerá sempre da concorrência.
Siga as regras básicas:
- Faça buscas e use os primeiros colocados como referência.
- Capriche na relevância do conteúdo. Seja diferente, objetivo, ousado para se diferenciar.
- Conteúdo original, não copie textos. Mas se precisar de “inspiração”, faça alterações para encaixar no seu tom de voz.
- Seja paciente e persistente.
É uma estratégia complementar as campanhas em mídias patrocinadas.
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- Planilha de Planejamento e Checklist de SEO
- Como escolher tema e título no marketing de conteúdo para SEO
- Como fazer um Plano de Campanhas de Marketing Digital
- O que é impressão, clique, visita e tráfego no marketing digital
- Métricas mais importantes na performance de marketing digital
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